Estava catando feijão (cinco quilos, mais especificamente) e me lembrei de uma história das estadas do pessoal do trabalho pelas terras moçambicanas.
A colega de trabalho me contou que depois de muitos meses em Moçambique, a turma toda morrendo de saudade da comidinha brasileira, do arrozinho com feijão, eis que a cozinheira do restaurante mais frequentado pelo pessoal na cidade - Tete, mais especificamente - anuncia: fará feijoada no sabadão.
Essa colega então mobiliza toda a população brasileira presente no local. Sábado, uma hora da tarde, todo mundo no restaurante tal: haverá feijoada. Então chega o grande dia, todo mundo a postos, esperando o tão desejado prato, que nesse dia nem demorou horas para ser servido, como é de praxe no serviço local. E com o prato servido, a surpresa: feijão branco, pedaços de carne de boi e... salsicha!
Eu por aqui, vendo a variedade de delícias de carne esperando para se transformarem em feijoada, com esse feijão pretinho, só fico imaginando a frustração de meus compatriotas diante desse prato tão insólito, para dizer o mínimo.
A colega de trabalho me contou que depois de muitos meses em Moçambique, a turma toda morrendo de saudade da comidinha brasileira, do arrozinho com feijão, eis que a cozinheira do restaurante mais frequentado pelo pessoal na cidade - Tete, mais especificamente - anuncia: fará feijoada no sabadão.
Essa colega então mobiliza toda a população brasileira presente no local. Sábado, uma hora da tarde, todo mundo no restaurante tal: haverá feijoada. Então chega o grande dia, todo mundo a postos, esperando o tão desejado prato, que nesse dia nem demorou horas para ser servido, como é de praxe no serviço local. E com o prato servido, a surpresa: feijão branco, pedaços de carne de boi e... salsicha!
Eu por aqui, vendo a variedade de delícias de carne esperando para se transformarem em feijoada, com esse feijão pretinho, só fico imaginando a frustração de meus compatriotas diante desse prato tão insólito, para dizer o mínimo.