22 de jan. de 2009

Acabo de assistir um especial com a Maysa na Cultura. Eu não conhecia quase nada sobre ela. Afora a versão dela para "Chão de estrelas" e o fato dela ter sido responsável pelo fim do noivado da Nara Leão, não sabia nada mesmo. Aí comecei a assistir a minissérie. E olha. Essa Maysa que vi hoje no especial é muito, mas muito mais interessante do que aquela mãe descuidada que aparece na minissérie. Mas ao menos acho que o fato da Globo mostrar a história dela fará com que pessoas tenham interesse por sua música. Que é linda, gostei muito da cantora Maysa. Adoro a intéprete que tem um quê de passional. E o Francisco tem razão: a versão dela para Ne me quitte pas é lindíssima.

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E que bom ter lembrado dessa história de retorno de saturno, ufa, tanta coisa passou a fazer sentido. E deixa minha analista ler isso, anos de trabalho e eu passo a entender tudo a partir do retorno de saturno.

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E um pouco atrasada, vou dizer uma coisa sobre Cesar eBattisti Para o governo de direita da Itália ele é um terrorista. Para o governo de esquerda (centro-esquerda, ou seja lá o que for) do Brasil, ele é um refugiado político. E isso siginifica o quê? Que a história não acabou coisa nenhuma, e ainda resta política na tecnocracia governamental. Considerá-lo terrorista ou refugiado é uma decisão política.

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Incrível como música bem cantada me faz ter vontade de vida, de viver mais, de viver melhor. Acho que preciso de doses cavalares.

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