26 de ago. de 2008


Depois de quatro anos sem sofá, eis que comprei um sofá-cama. Numa pechincha incrível, arrematei o móvel de uma amiga que está mudando, e com isso se desfazendo de alguns móveis. Pechincha mesmo e o sofá é bem bonito, vermelho, combinando com o tapete novo. Pois eu comprei primeiro um tapete novo pra depois comprar um sofá. Começando pelo mais barato, né? Pois é. Mas depois dessa pechincha o tapete acabou sendo o item mais caro da sala, veja você.

25 de ago. de 2008


Acabou as Olimpíadas, sendo assim eu volto a dormir. No saldo geral, a medalha que eu mais queria veio. Sim, o ouro no vôlei feminino. Cheguei até a não lamentar tanto a derrota do masculino (lamentei, mas não tanto) porque assim a medalha inédita das meninas é ainda mais comemorada. Depois pensei que era meio mesquinho esse meu pensamento. Ou então eu estava tentando não ficar muito triste com a derrota dos meninos para os EUA (eu odeio perder para os EUA). Mas seja como for. Fiquei feliz demais com a vitória das meninas do vôlei e do Zé Roberto, técnico da seleção que me ensinou a amar voleyball (Barcelona 92).

22 de ago. de 2008

Cheguei em casa ultra cansada e com sono e querendo dormir. Mas. Lembrei da final do vôlei de praia e lá vou eu de novo dormir tarde. Sendo que amanhã tem mais vôlei logo cedo. Agenda lotada essa de amante de olimpíadas.
O jogo de hoje foi triste, mas os dois foram bem longe nas Olimpíadas, me surpreenderam. Mas isso não é o pior. Pior mesmo é o Galvão Bueno. Não sei como o Tande aguenta, coitado. Porque esse cara é lamentável. Além de falar besteira a dar com rodo, o cara é um caga-regras. E fica torcendo contra o tempo todo. Fingindo que torce a favor.




20 de ago. de 2008

Foto: Lupércio, em http://www.peninsulademarau.com/praias.html

As últimas movimentações no trabalho têm feito crescer em mim a vontade de África novamente. Possibilidade de trabalho em Angola, de volta à Moçambique, e eu doida de vontade de voltar a me relacionar com essa gente tão interessante. Cruzando os dedos aqui para que boas coisas apareçam para mim por essas bandas.
E continuando na linha do "ela só quer/ só pensa em viajar", conto os dias (que ainda são muitos) para ver o mar da Bahia. Coisa que só vai acontecer no finalzinho de dezembro, mas ah. Que coisa mais deliciosa na vida ter no horizonte a possibilidade de ver o mar da Bahia. A vida parece mais azul, sabe?

18 de ago. de 2008

O que vive fere
O homem, por que vive
Choca com o que vive
Viver é ir entre o que vive
O que vive choca
Tem dentes, arestas, é espesso
como um cão, um homem
como aquele rio.
(João Cabral de Melo Neto)

Ando meio aficcionada em arrumar a casa. Isso não significa que eu arrume a casa, na verdade uma coisa nem tem nada a ver com a outra. Eu fico é imaginando que tenho que arrumar isso e aquilo, e comprar um sofá, e trocar os lutres, e pintar a mesa e as cadeiras. Preciso arrumar um lugar melhor para colocar o filtro, e comprar panos de prato. Preciso, preciso, preciso.
E é claro que essa fixação em arrumar a casa tem a ver com a arrumação interna que eu vivo querendo tanto fazer. Fico achando que talvez, se tudo aqui em casa estiver arrumadinho, quem sabe, eu arrumo por dentro? Mas não sei não se uma coisa tem a ver com a outra, e assim caminhamos, agora mesmo tenho que dar uma corridinha na lavanderia, para botar a roupa no varal.

Na série essa-mulherada-tá-demais-nas-olimpíadas, devo dizer que eu adorei esse pódio triplo da Jamaica.
E as meninas do vôlei? Um arraso. Eu tou aqui toda feliz esperando começar mais um jogo rumo ao ouro. Sabemos, né? Que dessa vez é nosso.
E continuando o assunto dessa vez o ouro é nosso, o que foi aqueles quatro gols na Alemanha? Não vi o jogo não, só espiei e voltei a dormir. Mas adourei também, só à espera da medalha douradinha.

16 de ago. de 2008


Que belo dia...