04 a 07/11/2010: Firenze
Foram quatro dias nessa cidade magnífica que é Firenze, e eu poderia ter escrito logo, para não perder nada. Não o fiz e agora me escapam varias coisas; mas em suma, adorei muito a cidade, me senti muito bem na Itália (em alguns poucos momentos lembrei-me da querida Bela Vista, minha casa por quatro anos). Os monumentos todos, a catedral principal de Firenze, que fica na Praça do Duomo, e é a coisa mais magnífica que já no que se refere ao assunto catedral (também não vi muita coisa mundo afora, mas enfim marido já viu e conmpartilha). Majestosa, lindíssima, com um batistério igualmente magnífico. Impressiona mesmo.
E a comida... Olha. Paris é uma maravilha da culinária, como se sabe. Mas em Paris, muitas das vezes a comida é uma novidade. Se eu já conheço, já comi, na maioria das vezes não é trivial, não como em casa toda semana, etc. e tals. Já na Itália, a maioria das coisas que comi me são muito familiares. Eu cozinho ótimos risotos em casa, boas massas e bons molhos. Mas. Não faço o melhor risoto de funghi porcini que já comi na vida. Tampouco o melhor tagliatelle salteado na manteiga de um jeito tão primoroso que vou te contar, não empapa a massa nem um tiquinho que seja. Então, eu comi coisas maravilhosas na fonte, por assm dizer. E a fonte não me deixou nem um pouco desapontada, ao contrário. Comi risotos maravilhosos, lasanha incrível sem queijo (molho de carne apenas, maravilha mesmo), e o prato típico local, a bisteca alla fiorentina, que é até agora a melhor carne q já comi na vida. Então a cozinha italiana até aqui para mim foi isso: as coisas que já conhecia, que se transformaram nas melhores que já comi na vida. Não é pouco, hein?
E ainda teve os gelatos: de caqui, bacio e pistache, os melhores. Só a pizza achei estranha, a massa parecia um pão. Mas gostosa também, com deliciosos recheios, de um peperoni primoroso e funghi, mais funghi, como comi funghi nessa viagem. É época de funghi porcini.
Foram quatro dias nessa cidade magnífica que é Firenze, e eu poderia ter escrito logo, para não perder nada. Não o fiz e agora me escapam varias coisas; mas em suma, adorei muito a cidade, me senti muito bem na Itália (em alguns poucos momentos lembrei-me da querida Bela Vista, minha casa por quatro anos). Os monumentos todos, a catedral principal de Firenze, que fica na Praça do Duomo, e é a coisa mais magnífica que já no que se refere ao assunto catedral (também não vi muita coisa mundo afora, mas enfim marido já viu e conmpartilha). Majestosa, lindíssima, com um batistério igualmente magnífico. Impressiona mesmo.
E a comida... Olha. Paris é uma maravilha da culinária, como se sabe. Mas em Paris, muitas das vezes a comida é uma novidade. Se eu já conheço, já comi, na maioria das vezes não é trivial, não como em casa toda semana, etc. e tals. Já na Itália, a maioria das coisas que comi me são muito familiares. Eu cozinho ótimos risotos em casa, boas massas e bons molhos. Mas. Não faço o melhor risoto de funghi porcini que já comi na vida. Tampouco o melhor tagliatelle salteado na manteiga de um jeito tão primoroso que vou te contar, não empapa a massa nem um tiquinho que seja. Então, eu comi coisas maravilhosas na fonte, por assm dizer. E a fonte não me deixou nem um pouco desapontada, ao contrário. Comi risotos maravilhosos, lasanha incrível sem queijo (molho de carne apenas, maravilha mesmo), e o prato típico local, a bisteca alla fiorentina, que é até agora a melhor carne q já comi na vida. Então a cozinha italiana até aqui para mim foi isso: as coisas que já conhecia, que se transformaram nas melhores que já comi na vida. Não é pouco, hein?
E ainda teve os gelatos: de caqui, bacio e pistache, os melhores. Só a pizza achei estranha, a massa parecia um pão. Mas gostosa também, com deliciosos recheios, de um peperoni primoroso e funghi, mais funghi, como comi funghi nessa viagem. É época de funghi porcini.
Aí tem mais uma observação importante a fazer, e se refere ao Museu Uffizi. Esse museu me impressionou muito, pelo óbvio, se trata do maior acervo do renascimento existente no mundo. Mas aí temos o gancho interessante: onde mais poderia estar o maior museu renascentista do mundo que não no lugar onde tudo aconteceu? Mas quem freqüentou outros grandes museus mundo afora sabe que a coisa não é bem assim. O Louvre tem um acervo sobre Egito incrível, mas tá na França, né? Qual a relação com o Egito e etc. e tals. E a relação a gente já sabe, é sempre uma relação de dominação. Mas voltando à vaca fria, o que eu quero dizer é que adorei ver um Museu contando a sua própria história. O maior acervo renascentista do mundo está exatamente no Palácio dos Médicis, que bancaram aquela coisa toda. Firenze conta a si mesmo, e eu adorei estar ali, e ver as obras dos artistas "locais", e andar pelo palácio e saber que por ali passaram todos eles. Enfim. Um povo que tem o privilégio de se contar. Achei o máximo.
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