Virada Cultural num feriado, final do campeonato paulista e, para completar, ainda fecham a estação República do metrô. A desculpa foi: já estava no cronograma das obras do metrô. Humm, a prefeitura não se comunica com o governo do estado, é isso? Se fosse governo na oposição já iam falar que é boicote, né? Mas pode ser que seja boicote. Consentido, nesse caso.
Para além disso, ouvi, li e vi (bem pouco) que a virada teve sérios problemas de organização. Acabo de falar com uma amiga que tentou levar o filho para passear ontem pelo centro, e o resultado foi desastroso. Cheiro de urina insuportável pelas ruas da cidade. E é uma pena que uma iniciativa dessas acabe assim, não?
No sábado fui ao Parque da Luz ver aquela instalação, em chamas. Que estava bem bonita, mas muitas peças já apagadas. Era uma e meia da manhã. E veja. Se é uma virada cultural, e o negócio é em chamas, entende-se que a graça está em vê-lo à noite, pela madrugada, não? Não sei. Boa parte da instalação estava apagada a uma e meia da manhã.
Aí vimos que a Estação da Luz estava fechada. Humm. Uma virada cultural não pede meio de transporte público funcionando a noite toda? Acho que não, né? Eu é que não entendo nada de virada cultural, provavelmente.
No domingo não vi nada de virada cultural porque, obviamente, a atenção estava voltada ao jogo do timão. Mas vi a transmissão do show da Maria Rita pela tv. E me lembro de ter visto dois shows dela. Um era o show do primeiro disco. O outro, um show dela com a Orquestra Jazz Sinfônica. E gostei muito dos dois. Desde o figurino à performance dela mesmo. No primeiro show um tanto tímida, mas nada que comprometesse. No segundo show, ótima, fazendo jus àquela orquestra maravilhosa. Aí vejo aquilo ontem. E fiquei pasma. Desde a roupa, cabelo, maquiagem, sandália, aos trejeitos dela no palco. Tudo muito forçado, montado, muito fake mesmo. Juro que não reconheci. Enfim. Acho que não entendi nada.
Para além disso, ouvi, li e vi (bem pouco) que a virada teve sérios problemas de organização. Acabo de falar com uma amiga que tentou levar o filho para passear ontem pelo centro, e o resultado foi desastroso. Cheiro de urina insuportável pelas ruas da cidade. E é uma pena que uma iniciativa dessas acabe assim, não?
No sábado fui ao Parque da Luz ver aquela instalação, em chamas. Que estava bem bonita, mas muitas peças já apagadas. Era uma e meia da manhã. E veja. Se é uma virada cultural, e o negócio é em chamas, entende-se que a graça está em vê-lo à noite, pela madrugada, não? Não sei. Boa parte da instalação estava apagada a uma e meia da manhã.
Aí vimos que a Estação da Luz estava fechada. Humm. Uma virada cultural não pede meio de transporte público funcionando a noite toda? Acho que não, né? Eu é que não entendo nada de virada cultural, provavelmente.
No domingo não vi nada de virada cultural porque, obviamente, a atenção estava voltada ao jogo do timão. Mas vi a transmissão do show da Maria Rita pela tv. E me lembro de ter visto dois shows dela. Um era o show do primeiro disco. O outro, um show dela com a Orquestra Jazz Sinfônica. E gostei muito dos dois. Desde o figurino à performance dela mesmo. No primeiro show um tanto tímida, mas nada que comprometesse. No segundo show, ótima, fazendo jus àquela orquestra maravilhosa. Aí vejo aquilo ontem. E fiquei pasma. Desde a roupa, cabelo, maquiagem, sandália, aos trejeitos dela no palco. Tudo muito forçado, montado, muito fake mesmo. Juro que não reconheci. Enfim. Acho que não entendi nada.
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