18 de fev. de 2009

Li não sei onde que a atuação do Benício del Toro é o que vale no filme Che. E eu que gosto muito de cinema, me interesso muito por boas atuações. Mas acho que um filme sobre Che que só valha a interpretação vai me irritar. Difícil misturar as coisas, sou muito passional.
E eu ia dizer que não sabia usar minha barra de favoritos. Então resolvi dar uma olhada. Não tem muito o que saber, né? Tá aí, fácil. Eu tenho é preguicinha das coisas. Ai ai.
Pois muito bem, eu ia dizer que leio blogs, gosto, depois perco porque não sei usar a tal barra. Entonces, uma vez desarmado o argumento, achei todos os blogs, vou ler, etc. etc.
E um dia remoto eu contei procês que estou tirando carteira de habilitação, né? Pois muito bem, continuo. Faz tempo, porque teve uma viagem para Moçambique no meio de tudo, e são tantas e tantas aulas pra fazer. Ainda estou no processo.
Não sei se eu tinha preguiça de dirigir, fato é que eu achei, por algum tempo, que isso não era para mim, que não conseguiria, etc. e tals. Digamos que afirmar que nasci para dirigir é um exagero. Mas ok, estou tentando e às vezes eu acho que pode dar certo. Aguardem cenas dos próximos capítulos.
(tá passando aqui na tv as pessoas que fazem dublagens de filmes na tv. que horror, meu deus. a voz que colocaram pro woody allen é terrível, nunca tinha reparado. ou nunca vi mesmo um filme dele dublado. enfim, horrível.)
Mas então. Por fim, estou aprendendo a nadar, também. Isso eu sempre quis fazer. Mas também achei que pudesse ser muitíssimo difícil. Digamos que eu não pretendo ganhar oito medalhas em olimpíadas (nem uma, na verdade), porque aí seria sim impossível. Mas respirar pela boca, soltar pelo nariz e mexer braços e pernas, ah, isso eu sei, vou aprendendo a fazer melhor, e até acho que estou indo bem.
E para finalizar a série quebrando paradigmas de mim comigo mesma, tenho descoberto que existe vida sem chocolate diariamente.

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