15 de ago. de 2008

Das pérolas do meu pai. Ontem eu contava para ele sobre a possibilidade de acontecer uma coisa muito bacana. Ele, torcendo para que aconteça, vira e fala: vou pedir para sua mãe acender uma vela. Veja bem.

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Na série eu falo o dispensável, mais uma. Ontem pedi comida em casa e para meu espanto, quando vou buscá-la na portaria vejo uma bicicleta. Até pensei se era a Soninha fazendo bico de delivery, mas não era não. Era o próprio entregador mesmo, de bicicleta. Então comentei, ah, que legal, você faz entregas de bicicleta? E ele começa todo um blablabá que é atleta, que entregar comida é um treino, etc. Até aí tudo bem, papo chato, mas óquei. Mas lá venho eu com o dispensável de novo. E digo: é, só sendo atleta mesmo pra encarar todas as subidas da volta. E ele vira e fala que não, encarar subidas é só questão de força. É só criar resistência e perder peso. É mole? Quem fala o dispensável só pode ouvir o dispensabilíssimo, né?

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