Tem tanto assunto rodando na minha cabeça. Mas tanto. E nada de escrever aqui, né? Fica tudo aqui rodando, rodando. Aí vou ficando meio tonta.
E os assuntos são os mais diversos. Desde meu diarinho velho conhecido até grandes questões, como a cassação do Jackson Lago e o tal pacto republicano. Um sem fim de coisas sobre as quais eu tenho opinião, mas não falo.
Porque o que se tem a dizer sobre um país onde José Sarney e Gilmar Mendes assinam um pacto republicano? Ok, não foram só eles, mas vamos ficar nos mais caricatos para que a coisa seja explícita. Eu na verdade duvido até de que isso tudo seja uma grande piada, é isso, estão tirando uma com a nossa cara. Mas não é, né? Eles realmente acham que precisam assinar um pacto republicano. Que eu, humildemente, achei que já estava pactuado. Afinal, que república seria essa, a nossa, que carece de um pacto? Ele já não é a base desse Estado? Haja filosofia para dialogar com essa maluquice toda.
Há também muito pouco a se dizer de um país onde um governador é cassado e imediatamente toma posse a oligarca que perdeu a eleição. Reza a lenda que há uma lei, numa coisa chamada constituição, onde, na falta do governador e do vice, a Assembléia estadual designa um representante para ocupar o cargo vago. Ou eu tou delirando?
É por isso que eu fico com meu diarinho. Porque, francamente, não há muito o que se dizer.
E os assuntos são os mais diversos. Desde meu diarinho velho conhecido até grandes questões, como a cassação do Jackson Lago e o tal pacto republicano. Um sem fim de coisas sobre as quais eu tenho opinião, mas não falo.
Porque o que se tem a dizer sobre um país onde José Sarney e Gilmar Mendes assinam um pacto republicano? Ok, não foram só eles, mas vamos ficar nos mais caricatos para que a coisa seja explícita. Eu na verdade duvido até de que isso tudo seja uma grande piada, é isso, estão tirando uma com a nossa cara. Mas não é, né? Eles realmente acham que precisam assinar um pacto republicano. Que eu, humildemente, achei que já estava pactuado. Afinal, que república seria essa, a nossa, que carece de um pacto? Ele já não é a base desse Estado? Haja filosofia para dialogar com essa maluquice toda.
Há também muito pouco a se dizer de um país onde um governador é cassado e imediatamente toma posse a oligarca que perdeu a eleição. Reza a lenda que há uma lei, numa coisa chamada constituição, onde, na falta do governador e do vice, a Assembléia estadual designa um representante para ocupar o cargo vago. Ou eu tou delirando?
É por isso que eu fico com meu diarinho. Porque, francamente, não há muito o que se dizer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário